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  • A CIDADE DO RIO DE JANEIRO E SUAS ACADEMIAS MILITARES COMO ALICERCES DA ENGENHARIA BRASILEIRA / Gastão Rubio de Sá Weyne  
  • Código: 978-85-366-4038-9
  • Scortecci Editora - Engenharia - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2014 - 88 páginas

  • R$35,00
  • A Cidade do Rio de Janeiro e Suas Academias Militares Como Alicerces da Engenharia Brasileira
    Gastão Rúbio de Sá Weyne

    Observou-se, no escopo deste trabalho de pesquisa, que o Brasil, até os dias atuais, contou, ao longo do tempo, com 10 (dez) academias militares, assim discriminadas: 1792:  Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho; 1810: Academia Real Militar, situada na Casa do Trem; 1812: Academia Real Militar, situada no Largo de São Francisco; 1822: Imperial Academia Militar (independência do Brasil); 1839: Escola Militar da Corte (Período Regencial); 1858: Escola Central (Praia Vermelha); 1906: Escola de Guerra, em Porto Alegre (RS); 1913: Escola Militar do Realengo; 1944: Escola Militar de Resende; 1951: Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN. É importante observar que as diferentes fases de transformação por que passaram as academias militares ocorreram segundo um espírito progressista ou reformista. Em outras palavras, aconteceu uma transformação moderada, sob a égide do Exército Brasileiro, na medida em que ela não afastou a continuidade nem rompeu bruscamente com o passado. Sentiu-se o desejo de mudança gradual das academias militares, sem conservadorismo ou radicalização, para o nascimento da engenharia brasileira.

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