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  • ESPELHOS, CRISTAIS E DIAMANTES / Hugo M. R. Ronco  
  • Código: 978-85-366-5020-3
  • Scortecci Editora - História - Formato 16 x 23 cm - 1ª edição - 2017 - 484 páginas

  • R$70,00
  • O livro “Espelhos, Cristais e Diamantes” foi editado em fevereiro/2017, sendo o segundo ensaio do autor (o primeiro foi “È Vero”, da economia brasileira desde o início da República até 2010). O objetivo principal deste ensaio é mostrar os Estados Unidos, desde seus primórdios, origem que se remonta ao berço do império Inglês, até hoje com o presidente “detonador”, nos quase dois séculos e meio de existência. Supostamente teríamos uma visão vertical para os Estados Unidos e uma visão horizontal para cada um dos países de América Latina; até, poderíamos dizer que é um espaço conjunto onde os espelhos refletem continuamente os acontecimentos simultâneos. Atualmente, os Estados Unidos se mostram como um país propriamente ganancioso, altamente provocador e dominador de tudo aquilo que o circunda, especialmente do continente americano. Diríamos que esta visão está gravada desde as origens do “Destino Manifesto” e a crença de que a Divina Providencia havia escolhido os EEUU como líderes do novo mundo. Destaca-se o Século XX quando a Primeira Guerra terminava com um verdadeiro vencedor: os Estados Unidos. Sua indústria de guerra abasteceu de recursos ao próprio país, incrementou todas as linhas de produção, a produtividade e a modernização industrial. Passado o Crash de 29 os norte-americanos quebravam os limites éticos para se apropriarem dos recursos necessários para alimentar seu “Leviatã”, especialmente as corporações que dominaram primeiramente América Central (instalou varias “floradas” de ditadores) e depois se trasladaram ao Sul do continente. O enriquecimento dos americanos até a década de 60 seria o maior da historia dos últimos séculos. Mas a partir de 1964, se instalaria na América Latina a maior repressão que esta teve: a “Operação Condor” (as ditaduras militares marcaram com ferro e sangue de seus povos, corromperam; abriram as portas as multinacionais; acabaram com os sistemas de educação de saúde e de previdência; inflacionaram a economia, aumentaram o desemprego, endividaram aos países; torturaram...) Para fechar com “chave de ouro” a destruição econômica e social, na década de 90 as Institucionais Internacionais (FMI, Banco Mundial e Departamento do Tesouro) e o “Consenso de Washington” aplicaram o “Neoliberalismo”. Por primeira vez na historia da independência da América Latina, no inicio do Século XXI, seus países cresceram e distribuíram renda em mais de uma década, revertendo sua tendência em relação ao final do século passado, e superando a seus antigos dominadores: a Europa (União Europeia) e aos Estados Unidos. Apesar de mudança desta tendência, na segunda metade da década de 2010, as raízes voltarão a crescer e dar flor em menos de uma década. Um conselho. A leitura é livre e democrática, porém, pode ser mais “atrativa” seguindo este roteiro: 1º. Deter-se com prazer na embalagem bonita: Capa (decifrá-la), Contra Capa e Orelhas; 2º. O Prefacio, e 3º. Nos dois últimos capítulos X e XI. Depois, entrar na “dança dos espelhos” com tranquilidade, observando com prazer os índices (há um índice que nos leva a conhecer sinteticamente a história de cada um dos países latino-americanos)

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