Scortecci Editora - Filosofia - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2017 - 68 páginas
Este livro aborda a beleza como manifestação e esplendor originário do ser. Na Idade Média se reconheciam passivamente o “unum”, o “bonum” e o “verum” como transcendentais, enquanto, sobre a “res”, a “aliquid ” e o “pulchrum”, não havia unanimidade. Foi Felipe “II Cancelliere”(1160-1236), no século XIII, quem inseriu a beleza entre os transcendentais. Desse modo, por volta do ano 1270, a beleza era totalmente citada entre os transcendentais, mesmo que fosse em diversos modos. Os transcendentais não só se referem ao ser criado, mas também ao Ser Divino. Essa doutrina não deixa de levantar algumas questões. Como afirmar que tudo o que existe seja verdadeiro, bom e belo? E a mentira, o ódio, a crueldade, as catástrofes naturais? A experiência da beleza incorpora, paradoxalmente, a negatividade do mundo e a ultrapassa!