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  • DEMOCRACIA PURA / J. Vasconcelos  
  • Código: 978-85-366-3537-8
  • Scortecci Editora - História - Formato 16 x 23 cm - 3ª edição - 2014 - 252 páginas

  • R$40,00
  • Em Democracia Pura é possível seguir a história da verdadeira democracia e encontrar uma proposta detalhada para que a humanidade possa fazer ressurgir o governo popular e, sem a intermediação dos políticos profissionais, criar um governo de todos, para todos. O autogoverno do povo, sem intermediários, é a verdadeira expressão da democracia pura. Igualdade, fraternidade e solidariedade são os princípios básicos que deveriam nortear a vida em uma sociedade democrática, princípios esses que tiveram sua origem nos primórdios da humanidade e graças aos quais a sociedade humana pôde florescer. J. Vasconcelos, que estuda o assunto há mais de 40 anos, deixa evidente que a representação política, tal como ocorre na democracia representativa, resulta sempre em uma ineficiente parafernália onerosa para a sociedade, e mostra que a esfera de atenção dos políticos é voltada, basicamente, aos interesses pessoais e partidários, ou seja, à perpetuação do Poder, relegando os interesses da comunidade para segundo – quando não terceiro – plano. O governo popular é aquele em que há de fato a democracia pura, na qual o povo se autogoverna, sem intermediários. Os estudiosos indicam profundas raízes dessa democracia nas sociedades animais mais desenvolvidas – já os hominídeos vingaram sua sobrevivência nesse processo de democracia: em seguida, num estágio de maior evolução, a espécie Homo sapiens fez o mesmo. Por milhares de anos. No entanto, esse tipo de governo foi sendo destruído lentamente, à medida que as sociedades se contaminavam com superstições, tabus e crenças. Veio então a teocracia, e a democracia se esfacelava. O governo, que era de todos, passou para as mãos de uns poucos; os recursos da comunidade deram lugar à sobrepujança de uma minoria e à miséria dos demais; a solidariedade e a espontaneidade foram substituídas pelo medo, pela força física e pela ameaça terrível dos deuses. O povo, de sujeito e objeto da sociedade, se transformou em servo: os usurpadores, em reis-deuses. Estava criado o Poder. Posteriormente, houve novas tentativas de renascimentos históricos do governo popular, com as democracias dos séculos V e IV a.C e XIII d.C. E num último fôlego para o seu ressurgimento, o esforço dos filósofos da Revolução Francesa não logrou êxito; os nobres, infiltrados na grande causa, impuseram ao povo o governo dos políticos profissionais com a representação política.

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