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  • GOTAS DE AZEITE PARA NOSSA LAMPARINA / Maura Fernandes  
  • Código: 978-85-366-3042-7
  • Scortecci Editora - Espiritismo - Formato 14 x 21 cm - 1ª edição - 2013 - 144 páginas

  • R$30,00
  • Cantora, compositora, violonista, intérprete, poetiza e escritora: Maura Fernandes Ferreira nasceu em São Cristovão, município de Areia Branca – RN, no dia 22 de Abril. Filha de João Fernandes de Souza e Pautília Fernandes de Souza. Seus primeiros estudos foram na “Escola Elita Monte” na cidade de Areia Branca. Sua primeira professora foi D. Raimunda Bezerra, que a acompanhou até a 3ª série, depois foi estudar no grupo escolar “Conselheiro Brito Guerra”, no qual permaneceu até a 5ª série. Não pode concluir seus estudos por ter adoecido. Contudo, quando tinha 15 anos e já estava curada lecionou no mesmo lugar onde nasceu. A escola na qual trabalhava se chamava “Escola Municipal Santa Terezinha”, e nela permaneceu por três anos ensinando alunos da 1ª à 3ª série. Casou-se, aos 17 anos, com Manoel Luiz Ferreira e logo tiveram filhos. Nomeara-os José Adilson, Raimundo Anilton, Rita Francisca, Ângela Maria, João Neto e Antonia Lúcia. Porém, os dois últimos vieram a desencarnar: o menino com três anos e sete meses, a menina com apenas cinco meses de vida. Enfrentou ainda dois abortos não provocados. Maura sempre foi apaixonada pela música, desde bem criança. Em uma família de nove irmãos, só ela aprendeu a tocar. Seu pai tocava, mas escondido, porque tinha sete filhas mulheres e, naquela época, mulher não tinha vez: mulher artista era prostituta ou qualquer coisa de desonesto! Pois bem, quando ela ouvia o som do instrumento, corria e ficava de orelha grudada na porta do quarto onde o seu pai se encontrava. Ele tocava, mais ou menos, por uma hora: Mais do que isso, os instrumentos, um violão e um cavaquinho, não aguentavam, desafinavam. Ao ouvir as pisadas, se mandava como se nada tivesse acontecido. Um dia o pai, após tocar e desafinar os instrumentos, saiu. De certo ele ia à praia esperar as embarcações, que chegavam das pescarias. Maura, aproveitando a oportunidade, pegou o violão e o afinou; ficou testando se realmente estava afinado, até que, de repente, alguém abriu a porta! A garota sentiu tanto medo que quase desmaiou, pois era seu pai que havia chego. Sofrimento desnecessário, entretanto, já que o pai só fez rir, abraçá-la e até mesmo dizer: “– Você está tocando melhor do que eu”. Desde então, passou a encontrar o violão sempre afinado e nada do seu medo restou em pé. Infelizmente, os instrumentos vieram a ser vendidos sem maiores explicações, e, junto com eles foi também sua alegria, tanto que até adoeceu. Sua mãe, compadecida, comprou um novo cavaquinho. Veio para São Paulo em 1967, e o primeiro lugar em que morou foi na Rua Maestro Cardim, 1091 – Paraíso, porque seus familiares moravam lá. Seu marido trabalhava de carpinteiro no Hospital Beneficência Portuguesa. Hoje é espírita kardecista e psicografa. Já fez todos os cursos da FEESP, com exceção do curso de filosofia. Até chegou a começá-lo, mas não pode continuar devido aos seus outros trabalhos com a música. Canta em creches, abrigos, hospitais e faz preparação de ambientes para palestras, etc. As músicas que utiliza são todas de sua autoria, e contam com um grande teor musical. Quem a conhece sabe do poço de bondade que é: simples e humilde. Continue assim, Maura! Que Deus te abençoe e a ilumine hoje, sempre, e em toda sua trajetória de vida. Um abraço, e boa sorte!

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