Scortecci Editora - 14 x 21 cm - 2009 - 84 páginas
Eternizando sentimentos nas páginas desta obra, Manoel Ianzer nos convida a um passeio interior e sentir o mundo. Moderno na estrutura dos poemas, cria espaços para a reflexão: “para que distribuir galhos secos / para os outros?”. Das observações do cotidiano, surge o “enduro de embaraços” na vida sem sabedoria. No poema que dá título ao livro, a “ventoinha dos neurônios” e os “amortecedores da paz” como sinalização para desfrutarmos, mais adiante, um “sorvete da vida” ou “espalhar as costas na morna areia da praia”. Não silencio o prazer de ler suas poesias. Está em contínua “linha de pesquisa” compartilhando descobertas. Não lhe falta “tarimba”. Manoel Ianzer é gentil no trato com as palavras, encaminhando-nos recados poéticos para um estágio feliz” nessa existência. Sonia Alcalde – poetisa do grupo “Cultura Sul de Bagé”.
devemos acreditar na conduta da nossa mentepara enxergar através da lâmina do nosso euas surpresas do ser imperfeitoque somosmas capazes de realizar e colher frutos importantesentão encontraremos no lampejo do céuum ser continuamente perfeito “Deus” - Manoel Ianzer